17 janeiro 2011

living heartbreaker (a cafajeste sobrevivente)

Eu,
eu mesmo!

Que tanto culpo, sobreponho
seu modo de achar que
TEM, SÓ SE FOR, QUE NEM.

Que insulto, imponho,
não escuto,
não sou LEVE, NEM QUE TENTASSE.

não sou breve, nem linha de passe...

Seria ELA?
Ali, a de poucos tempos passados
Ali, a de tantos sonhos requentados
que deixei que passasse?
que deixei que assentasse o tempo sob seus pés?

que abandonei ao léu, ao convés!

das negativas não;
das assertivas, lembranças sejam ativas,
quiçá as perdas as tenham cativas.

São quem sou, quem fui e quem merecerei ser: VIVAS!

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