22 setembro 2009

Sinfonia número 1 para Gi

o amor concreto transbordava de seus poros
invadia olhares ainda desconectados
do sentido maior

de desejar sem vulgaridade
de amar sem consumir ao outro,
de se dar em amplo espectro,
simples, reta e diretamente,
para mim.

o amor direto dela transformava as neuras em pó,
preenchia minhas células vermelhas da paixão,
ora, se não, não haveria,
pois o amor renovável - nunca esgotável - aflorava todos os dias
nunca demais, sempre na medida ia.

O calor sereno de suas mãos, e seu olhar sorriso
transformarão o mundo,
onde giram os satélites mudos,
onde brilham os planetas escuros.

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