o amor concreto transbordava de seus poros
invadia olhares ainda desconectados
do sentido maior
de desejar sem vulgaridade
de amar sem consumir ao outro,
de se dar em amplo espectro,
simples, reta e diretamente,
para mim.
o amor direto dela transformava as neuras em pó,
preenchia minhas células vermelhas da paixão,
ora, se não, não haveria,
pois o amor renovável - nunca esgotável - aflorava todos os dias
nunca demais, sempre na medida ia.
O calor sereno de suas mãos, e seu olhar sorriso
transformarão o mundo,
onde giram os satélites mudos,
onde brilham os planetas escuros.
(musicas) (C)2009-2023 http://soundcloud.com/mondo-lucca (fotos) (C)Débora Marinho 2mfotografia.contato@gmail.com
22 setembro 2009
Sinfonia número 1 para Gi
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