olho ao meu redor
impossível conformar-se
impossível delegar-se
ao ordinário
vejo o que me rodeia
incrível como se planta
como se pentelha
em meus ouvidos
me agoniza, isso!
saio de meu corpo
impossível deleitar-se
impossível entregar-se
ao mezzo mezzo
quero o que me permeia
incrível como me encanta
como se assemelha
aos meus gemidos
me tranquiliza, tanto!
(musicas) (C)2009-2023 http://soundcloud.com/mondo-lucca (fotos) (C)Débora Marinho 2mfotografia.contato@gmail.com
04 março 2011
lamentação oral de uma noite sem fim
Marcadores:
a little poetry,
brasília,
lucca,
LuccaMusic,
musical,
pensamentos,
poesia,
reflexões
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Seguidores
Arquivo do blog
-
▼
2011
(189)
-
▼
março
(49)
- "RECESSO TEMPORÁRIO" - postagens de abril em pausa
- pérolas aos pródigos
- o medo que encoraja
- terra do sempre
- oh doutoras
- Seal Falou
- condição
- umrelativo
- na esbórnia
- jardim das dores
- homens, que não sabem
- peso das coisas
- nenhuma intenção
- never syndrome
- certa coisa
- Uma (1a)
- divina encomenda
- bicampeonato
- zebras
- forasteiro
- miopia do approach
- o seu?
- o sonho, realidade
- pronto
- grato
- medida
- o único
- o sol na cabeça
- dez
- ferrenho
- seu dia, mulher
- quase amores - em algum lugar de Goiás, 2007
- sonhos - em algum lugar de Goiás, 2007
- Grêmio Recretivo Unidos da Avenida Solidão
- Os olhos também dançam
- em silêncio
- dupla de um
- lamentação oral de uma noite sem fim
- viagem
- estepe confete
- a manha
- lovefool comics
- tropeço
- complexo de venom
- ho ho
- aditivo
- Por que ela não me sai da cabeça
- neura linguística
- ILÓGICO
-
▼
março
(49)
Nenhum comentário:
Postar um comentário