pela luta, abençoada
pela infância, atrevida
pela lógica, descomplicada
pela distância, percorrida
pela atitude, desconectada
pela urgência, incontida
pela postura, selecionada
pela ânsia, descabida
pela senda, emaranhada
pela inconstância, acontecida
pela fenda, revelada
pela petulância, proferida
pela onda, impulsionada
pela história, vivida
então, me pergunto: "Não sobrou nada?"
Sim: o que existe em toda a minha vida...
(musicas) (C)2009-2023 http://soundcloud.com/mondo-lucca (fotos) (C)Débora Marinho 2mfotografia.contato@gmail.com
28 julho 2016
12 julho 2016
Permita-me
Quero te dizer, do real prazer
Multiplicar o compartilhado
Identificar o quão elevado
É se permitir
Quero te explicar, o transcendental florescer
Quantificar o infinito
Intensificar o quão bonito
É se imergir
Primeiro, liberto
Inteiro, aberto
Multiplicar o compartilhado
Identificar o quão elevado
É se permitir
Quero te explicar, o transcendental florescer
Quantificar o infinito
Intensificar o quão bonito
É se imergir
Primeiro, liberto
Inteiro, aberto
Ao sabor dos dias
O agora, presente.
Maestro do poente e do clarear
Se conduz, diligente,
Ao toque imponente de seu lumiar.
A relva, vivida
Feito selva incontida
Dá a dor solução
Revela, impelida
A tela colorida de sua emoção.
Ao sabor dos dias,
Tardes torrentes, noites frias
Que me levam por guias,
Que me tangem por vias
Essas tênues correntes
Essas plenas gentes.
Maestro do poente e do clarear
Se conduz, diligente,
Ao toque imponente de seu lumiar.
A relva, vivida
Feito selva incontida
Dá a dor solução
Revela, impelida
A tela colorida de sua emoção.
Ao sabor dos dias,
Tardes torrentes, noites frias
Que me levam por guias,
Que me tangem por vias
Essas tênues correntes
Essas plenas gentes.
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