Vinte e um deveria,
deveria não
teria que!
ser mais, ser todo,
ser tão!
vinte e um deveria,
deveria sim
digo mais,
deveria acreditar em si
se abrir em mil possibilidades,
em zero atrocidades,
em controlado frenesi
dali e daqui, ajuntados.
Massa massa amansada.
(musicas) (C)2009-2023 http://soundcloud.com/mondo-lucca (fotos) (C)Débora Marinho 2mfotografia.contato@gmail.com
29 abril 2010
21 de abriu
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O PONTO
diz aí, como é que conto?
fazer ou não parte do ponto...
viver à parte do sonho,
que se projeta,
que se decreta antevisto
sedutor e sinistro,
ante-meta.
bem necessário,
sine qua non,
bien au contraire
ton sur ton.
o ponto de perdição,
é minha partida, minha devoção.
meu caminho estreito,
minha porta encrencada,
meu duplo pé direito,
minha escada com asas,
meu bourguignon.
o ponto é a pantufa
que estufa meu peito
que infla meu estreito
jeito de não ser,
nada direito.
fazer ou não parte do ponto...
viver à parte do sonho,
que se projeta,
que se decreta antevisto
sedutor e sinistro,
ante-meta.
bem necessário,
sine qua non,
bien au contraire
ton sur ton.
o ponto de perdição,
é minha partida, minha devoção.
meu caminho estreito,
minha porta encrencada,
meu duplo pé direito,
minha escada com asas,
meu bourguignon.
o ponto é a pantufa
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que infla meu estreito
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nada direito.
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27 abril 2010
horizonte distante
"A gente quer ver .... Horizonte distante... Aprumar" (Marcelo Camelo - Los Hermanos)
horizonte, parece daqui
tão perto, instante de minhas mãos
integrante de meu chão
sombra de minha sombra
o "senão" de meu "então"...
horizonte, parece daqui
incerto, arfante em minhas unhas
vacilante por padrão
sobra das poucas sobras
o "talvez" de meu "não".
horizonte, leva daqui
o que menos me lembre do teu esquecimento
amplitude louca
estreita sobriedade
a meia-idade do breve momento
horizonte, traze para cá
o que simplesmente escondes entre tuas largas
pontas várias
lontras, párias, contas, árias,
o todo-universo do teu reverso
horizonte, parece daqui
tão perto, instante de minhas mãos
integrante de meu chão
sombra de minha sombra
o "senão" de meu "então"...
horizonte, parece daqui
incerto, arfante em minhas unhas
vacilante por padrão
sobra das poucas sobras
o "talvez" de meu "não".
horizonte, leva daqui
o que menos me lembre do teu esquecimento
amplitude louca
estreita sobriedade
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ah... nem
ah, nem
um harém, pra quê?
interessa!
mas a pressa
ferra a espera
espora o espeto
erra a era
um falso amuleto
mas a vontade
arde galeras
expande boletos
serra veras
um fraco soneto.
um harém, pra quê?
interessa!
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a caminho
a caminho da saída
do caminho errado
me vejo, outra vez
a caminho da saída
da ida para o lado
estranho, miro meu olhar
enviesado
viciado em você
estranho, migro meu pensar
encravado
bitolado pra te ter
do caminho errado
me vejo, outra vez
a caminho da saída
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16 abril 2010
desistência emo-cional (com muito carinho no coração)
a hora de sair fora é essa / ou acreditas que é verídica
a promessa?
o que vês é miragem, porquê não cortas a pressa
de cair nessa?
penteias a fronte / afrontas a moda
e giras a roda no sentido horário conveniente
pleteias a ponte / deglutes a soda
e fazes de tudo montes
para parecer o foda,
reluzente!
desiste enquanto é tempo
desiste logo e te poda
da origem dos gemidinhos
da sina-perfeitinho
da escola que nos incomoda
na escada emo-cional não permaneças
da sandice terminal te esqueças
da repetição extrema
da visão, edema
do bom senso, tropeço
não mais...
é bom o recomeço
desiste por tudo de mais sensato
desiste do contrato
da vertigem dos cabelinhos
da vida-menininho
da escória que nos incomoda
Na escala musical enlouqueças
mas varie o sinal, não mereças!
a escravidão eterna
da audição, problema
do bom senso, tropeço
não mais...
é bom o recomeço.
a promessa?
o que vês é miragem, porquê não cortas a pressa
de cair nessa?
penteias a fronte / afrontas a moda
e giras a roda no sentido horário conveniente
pleteias a ponte / deglutes a soda
e fazes de tudo montes
para parecer o foda,
reluzente!
desiste enquanto é tempo
desiste logo e te poda
da origem dos gemidinhos
da sina-perfeitinho
da escola que nos incomoda
na escada emo-cional não permaneças
da sandice terminal te esqueças
da repetição extrema
da visão, edema
do bom senso, tropeço
não mais...
é bom o recomeço
desiste por tudo de mais sensato
desiste do contrato
da vertigem dos cabelinhos
da vida-menininho
da escória que nos incomoda
Na escala musical enlouqueças
mas varie o sinal, não mereças!
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não mais...
é bom o recomeço.
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altos não miam
altos não miam
por telepatia
por autonomia
por teto próprio
altas fobias
por simpatia
por pura cobiça
por auto-estima esgotada
autonomia
por primazia
por tentativas
muitas vezes viradas
alta alergia
por ignorância
por apatia
por irrelevância,
constatada.
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por teto próprio
altas fobias
por simpatia
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13 abril 2010
cansei (versão 1.2)
cansei
de te dar
as respostas
de te dar acertos
de saber os apertos
a qualquer hora
quaisquer momentos
intensos ou não
cansei de explicar
as propostas
de não te dar as costas
apostas ou incensos
de saber os não-sensos
de curar os pretensos
de sarar as crostas.
a qualquer hora
quaisquer momentos
intensos ou não
de te dar
as respostas
de te dar acertos
de saber os apertos
a qualquer hora
quaisquer momentos
intensos ou não
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as propostas
de não te dar as costas
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pílulas
pequenas, mas que dose!
amenas, nem às doze,
nem que as prove...
serenas, mas que troço!
parecem cheias de remorso
nem que as tranque ali!
pílulas póstumas
restos rústicos
danças dali,
pílulas práticas
rosas reumáticas
franças la vie...
amenas, nem às doze,
nem que as prove...
serenas, mas que troço!
parecem cheias de remorso
nem que as tranque ali!
pílulas póstumas
restos rústicos
danças dali,
pílulas práticas
rosas reumáticas
franças la vie...
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12 abril 2010
armações limitadas
desiste, que uma hora dessas já se vai!
limita-te apenas a seguir o protocolo,
o que há desse mundo pra obedecer cegamente,
vagabundo!
insiste, que uma vida dessas já se foi!
lacuna-te apenas por viver em passatempo,
o que há desse mundo pra viver intensamente,
rodamundo!
armações limitadas,
malpassadas, sem êxito,
infelizes, frustradas,
a troco de estrada.
armações limitadas,
malpassadas, sem êxito,
sem gás, sem zelo,
sem quase nada.
limita-te apenas a seguir o protocolo,
o que há desse mundo pra obedecer cegamente,
vagabundo!
insiste, que uma vida dessas já se foi!
lacuna-te apenas por viver em passatempo,
o que há desse mundo pra viver intensamente,
rodamundo!
armações limitadas,
malpassadas, sem êxito,
infelizes, frustradas,
a troco de estrada.
armações limitadas,
malpassadas, sem êxito,
sem gás, sem zelo,
sem quase nada.
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dossete
vintee8
dossete
cassete
confeti
alfaces
chiclet
tudosim
trompet
vintee8
dossete
cacette
pankeiq
corslet
reflxxx
undress
gilette
dossete
cassete
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tudosim
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lados
dos cantos ouvem
maus presságios
de todos os lados
lodos
largados, torpores
frascos, amores
dos cantos ousam
meus privilégios
de todos os lados
alérgicos
estragados, sabores
ascos, cantores
de todos os lados
largados, labores
erguidos, ousados
halteres, pintores
de todos os lados
armados, fervores
despidos, eriçados
altares, pistolas,
tremores.
maus presságios
de todos os lados
lodos
largados, torpores
frascos, amores
dos cantos ousam
meus privilégios
de todos os lados
alérgicos
estragados, sabores
ascos, cantores
de todos os lados
largados, labores
erguidos, ousados
halteres, pintores
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armados, fervores
despidos, eriçados
altares, pistolas,
tremores.
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10 abril 2010
no facebook
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09 abril 2010
elementaridades de minha musa
que seja passageira
estável, não estrangeira
louvável, não rampeira
que cumpra o seu papel
sem alarde, vergonha ou Credicard
que faça o que deve ser feito
de tarde, sem fronha ou modo standard
que seja brasileira, não global
seja mineira, não igual
a tantas, às tontas
que plante as pontas dos pés, nessa estação.
que não passe ligeira
nem tenha tremedeira
nem sequer poeira
do diadia seguido
quem sabe? aventureira
porquê não? costureira...
do maltratado, ali, à beira,
leve coração sentido
que seja brasileira, não global
seja mineira, não igual
a tantas, às tontas
que plante as pontas dos pés, em meu coração.
estável, não estrangeira
louvável, não rampeira
que cumpra o seu papel
sem alarde, vergonha ou Credicard
que faça o que deve ser feito
de tarde, sem fronha ou modo standard
que seja brasileira, não global
seja mineira, não igual
a tantas, às tontas
que plante as pontas dos pés, nessa estação.
que não passe ligeira
nem tenha tremedeira
nem sequer poeira
do diadia seguido
quem sabe? aventureira
porquê não? costureira...
do maltratado, ali, à beira,
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seja mineira, não igual
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clepsidra
Relógio de água usado na Antiguidade, que media o tempo pela quantidade de água que se escoava de um vaso (Do gr. klepsñdra, «relógio de água», pelo lat. cleps]dra-, «id.»)
http://www.infopedia.pt/lingua-portuguesa-ao/clepsidra
colapso suicida
tempo escorre perfeito
narcose da ferida
o mais singelo defeito
compasso catártico
tempo sobressai com jeito
glicose, performático,
o mais belo desfeito
correntes passam,
sobrevoam,
inundam o tempo inexistente
desfazem, ressoam
o tempo intermitente
perpasso clepsidra
tempo desliza de peito
narcose da ferida
o mais singelo defeito
compasso catártico
tempo sobressai com jeito
neurose, catedrático,
o mais Nero: perfeito.
http://www.infopedia.pt/lingua-portuguesa-ao/clepsidra
colapso suicida
tempo escorre perfeito
narcose da ferida
o mais singelo defeito
compasso catártico
tempo sobressai com jeito
glicose, performático,
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correntes passam,
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inundam o tempo inexistente
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fervilhando
estão aí
pulando de alegria
fervilhando sem letargia
alguma
pausa nenhuma
100% água dura
contentamento
estão aí
reluzindo de felicidade
incandescendo a cidade
fria
coisa costuma
1000% é nenhuma
falta de tempo
pulando de alegria
fervilhando sem letargia
alguma
pausa nenhuma
100% água dura
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expect ativas
expect ativas
me fritam a cabeça
me cobiçam à beça
aconteça o que aconteça
expect ativas
são inevitáveis
volúveis, variáveis
seja o que seja
expect ativas
me põem de volta
me colidem rotas
ande onde ande
expect ativas
me alisam a testa
me expandem as frestas
peça por peça
expect ativas
que coisas são estas? relativas.
me fritam a cabeça
me cobiçam à beça
aconteça o que aconteça
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são inevitáveis
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seja o que seja
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07 abril 2010
dia punk
porrada
armada na fronte,
na cabeça, horizonte em transe
pancada
dia punk é phoda
é dia do baralho
batalha
estratégia armadilha
veneno ramalho
pelôpurosacrifício
nadameroartifício
melô
dia punk
planta ponte tronco estanque
armada na fronte,
na cabeça, horizonte em transe
pancada
dia punk é phoda
é dia do baralho
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estratégia armadilha
veneno ramalho
pelôpurosacrifício
nadameroartifício
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acabo de saber
verdade!
a mais pura,
acabo de saber
mais dura que a teia das aracnídeas
mais severa que a que incendeia as perfídias
de tua vida
de tua alma, ardida
verdade!
a mais rude,
acabo de saber
mais pura que a poluição de teus neurônios
mais dura que a proibição dos metacarpos centrais distendidos
de tua face
de tua cara de pau, querida.
a mais pura,
acabo de saber
mais dura que a teia das aracnídeas
mais severa que a que incendeia as perfídias
de tua vida
de tua alma, ardida
verdade!
a mais rude,
acabo de saber
mais pura que a poluição de teus neurônios
mais dura que a proibição dos metacarpos centrais distendidos
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lírios do asfalto-aço
brotem liras do metálico som
brotem piras do alagadiço paço
soltem lírios do asfalto-aço
soltem notas fora do tom
contem contos do perfomático show
contem caras no mormaço troço
plantem luzes na escuridão-poço
plantem voltas here and now
solucem índias da bardenalha voz
solucionem istmos da banda atroz
batam pombas
brotem palmas
basta, pombas!
birutem-se, pulhas!
Soltem vidros do aéreo-vício
Soltem vícios fora de pistom
Voltem, lírios do asfalto-aço!
Voltem, notas fora do tom!
brotem piras do alagadiço paço
soltem lírios do asfalto-aço
soltem notas fora do tom
contem contos do perfomático show
contem caras no mormaço troço
plantem luzes na escuridão-poço
plantem voltas here and now
solucem índias da bardenalha voz
solucionem istmos da banda atroz
batam pombas
brotem palmas
basta, pombas!
birutem-se, pulhas!
Soltem vidros do aéreo-vício
Soltem vícios fora de pistom
Voltem, lírios do asfalto-aço!
Voltem, notas fora do tom!
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solidão eletrificada
solidão
eletrificada
desconjurodesconmensurada
oh, não
solidão
reamargurada
paralelaparalelizada
recomeçar, então.
solidão
vento só da madrugada
tento várias não alcanço nada
em vão.
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oh, não
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06 abril 2010
questão plurilógica
ilusão eletrificada
o senão,
obra estratificada
tampão
paredão, quantificada,
o arpão,
lombra, retificada,
razão
a lógica, plurificada,
com fins, com mãos.
a questão, revigorada,
pois sins, por nãos.
o senão,
obra estratificada
tampão
paredão, quantificada,
o arpão,
lombra, retificada,
razão
a lógica, plurificada,
com fins, com mãos.
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